quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Como comprar remédios




Se você quiser comparar os preços de tabela de diferentes fabricantes do mesmo remédio existe o site consultaremedios.com.br ou o consultamedicamentos.com que fornece uma relação completa:

Remédio genérico x similar x referência e Tabela de Remédios Genéricos.

            bulas.med.br

ONDE COMPRAR REMÉDIOS ONLINE


farmadelivery.com.br, ultrafarma.com.br e a drogariaminasbrasil.com.brUltrafarmaBuscapé é de R$ 2,00. Até se você comprou errado o esquema deles de Trocas e Devoluções funciona bem a contento.

            Para remédios com receita retida sugiro entrar em contato por telefone com o máximo de drogarias da sua cidade para encontrar aquela que no mínimo dá 25% de desconto do preço de tabela (que pode ser obtido nos sites consultaremedios.com.br ou consultamedicamentos.com) e comprar por telefone mesmo. Normalmente neste caso a receita fica retida com o entregador.

OUTRAS DROGARIAS ONLINE

            Abaixo relação de sites de outras drogarias que vendem no Brasil inteiro (onde podem ser encontrados os telefones de contato):


Tem muitos outros artigos legais neste Blog, vá para o Índice ou para o Início, ou se quiser mais detalhes sobre este assunto entre em Contato.


37 comentários:

  1. olá, o Reclame Aqui está editando o endereço do dicas do consumidor.

    abraços

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  2. Bete,

    O Reclame Aqui tem mêdo de qualquer coisa que se assemelhe a concorrência.

    Eles também não tem interesse que os consumidores encontrem jeitos de resolver os seus problemas sem precisar deles.

    Afinal o negócio deles é vender publicidade e eles precisam de audiência.

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  3. Bom dia.

    Sexta passada recebi um comunicado Extra Judicial para pagamento das parcelas de "meu" carro que estão atrasadas.

    Infelizmente por estar desempregado acabei deixando acumular porém, estou pra começar a trabalhar próxima semana ou no começo do mês (Isso é fato), por isso gostaria de negociar com a BV para que eu não perca o bem qual já paguei 20 parcelas e também o qual vou utilizar para meu trabalho.

    Peço uma possível ajuda para intervir com minha proposta e também a compreensão suas, do Juiz, para não efetuar a Busca e apreensão do veiculo visto minhas condições passadas, minha necessidade agora de ficar com o veículo e também meu histórico como cliente do Banco.

    Peço encarecidamente para que relevem minha proposta. Hoje estou com 4 parcelas em atraso (parcelas 21, 22, 23, 24) e dia 28 irá vencer mais uma...enfim, até o meu primeiro pagamento já estará com 6 parcelas em atraso (parcelas 21, 22, 23, 24, 25 e 26) então entrarei em contato com a assessoria (Global) para me enviar o boleto para pagar 3 parcelas (21, 22, e 23), no mês seguinte (segundo pagamento) estará com 4 atrasadas (parc. 24, 25, 26 e 27), novamente entrarei em contato para pagar as 4 parcelas ficando em dia com o banco.

    Espero sua compreensão, que passem essa minha proposta de negociação para o Juiz e que possam aceitar essa minha proposta!

    Obs.: Meu salário irá ser compatível, para que eu possa cumprir com essa minha proposta a qual fica registrada por escrito nesse e-mail.

    CPF 048.566.336.86
    Contrato: 690146179
    Celta 2003 cor Branca - 3 portas


    Att.

    Antonio Carlos Ribeiro Junior

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    1. Antonio,

      Primeiro um esclarecimento. Não represento o Juizado de Pequenas Causas. Sou somente um Blog de ajuda ao consumidor.

      Se você tem um novo emprego recomendo você tentar conseguir um emprestimo bancário para pagar as parcelas em atraso e com isto poder regularizar a sua situação.

      Outra forma é entrar em contato com a BV e tentar um acordo diretamente com eles.

      Dificilmente você conseguirá resolver sua situação através do Juizado de Pequenas Causas.

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  4. Ola!estou com problemas no cartão de credito CREDICARD Visa, em 2011, pedi um emprestimo de 5.800,00, para cobrir dividas do próprio cartão,ficou uma divida de 8.000e alguma coisa, me desempreguei, só consegui pagar 5 parcelas de rs704,00, pedi um acordo, me ofereceram 18 de rs540,00, tambem nao consegui pagar,cancelaram meu cartão e me ofereceram um acordo eu pagava rs500 de entrada, mais 18xrs170,00. Resumo nao to conseguindo pagar, a divida nao baixa, eu ja paguei rs4.200,00, uma atendente muito grossa me disse que eu devia ter pensado nisso quando fiz o acordo e nao quis me dar o protocolo de atendimento, me ofereceram um valor a vista de rs3.900,00.To pensando em nao pagar mais, mas me disseram que nao caduca mais e que a divida vai amumentar até penhorarem alguma coisa minha. Me ajude por ema-il por favor.Devo procurar as pequenas causas, o que faço???ema-il:e.r.garcia@hotmail.com

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    1. Uma dívida caduca em 5 anos. Findo este prazo eles tem que retirar o seu nome do SPC e a dívida morre.

      Quanto mais próximo do fim do prazo melhores serão as condições de negociação oferecidas. Já a partir do 3 ou 4 anos eles irão te oferecer quitar a dívida somente pelo valor nominal, sem juros ou correção. Próximo do fim, eles até aceitam abatimento do valor nominal.

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  5. Boa noite!

    Eu estou com urgência na liberação de uma senha para cirurgia bariátrica e o plano informa o tempo inteiro que está em análise, só que neste meio tempo estou com dores na vesícula, e no meu caso junto com a redução de estômago serao retiradas as pedra na vesícula.
    Como eu poderia antecipar está liberação pela Golden Cross?

    Agradeço sua atenção

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    1. A forma mais rápida de garantir seu direito seria através de uma liminar, mas somente na Justiça Comum e neste caso você irá precisar de um advogado ou defensor público.

      Outra forma, mas mais demorada, é entrar com uma reclamação na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no telefone 0800 701 9656 ou no site:

      http://www.ans.gov.br/index.php/aans/central-de-atendimento/formulario-de-atendimento

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  6. Estou usando este forum pela primeira vez.Espero uma ajuda.

    Minha ex- esposa,temos um filho dependente em drogas.Sendo assim, sempre comunicamos por e mails.Como houve uma ação de pensão alimenticia recente, ela sem minha autorização para me prejudicar usou os emails que eu mandava para tentar me prejudicar.A advogada do caso colocou no processo para tentar me complicar.
    A pergunta:u
    Posso fazer o bo e entra com danos morais...Preciso de uma luz juridica.

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    1. A ação por Danos Morais só caberia se estes e-mails foram tornados públicos, mas não por ter sido usado numa ação judicial.

      Não acho que fosse uma boa idéia entrar com uma ação no Juizado de Pequenas Causa, se a sua esposa não tem bens para pagar a indenização, já que este Juizado não tem como obrigar o pagamento da mesma.

      Por outro lado se houve alguma calúnia pública contra vôce, seria possível se fazer uma queixa crime de calúnia numa Delegacia Policial, o que teria futuro uso numa ação judicial por Danos Morais, ou mesmo dentro dos processos que ela move contra você.

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  7. Obra do vizinho
    Mensagem: Boa tarde, meu vizinho dos fundos demoliu uma casa existente e edificou outra. Para rebocar as paredes na divisa, subiu em meus telhados e quebrou várias telhas, soltou a calha da parede, quebrou parte do meu muro, a quimica do cimento destruiu a impermeabilização de minha laje e construiu +- 15 cm afastado da divisa, não fez muro e não colocou uma calha embutida com respectivo duto para escoamento das aguas da chuva, o que vem ocasionando umidade em minhas paredes. Como devo proceder?

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    1. Renato,

      Como já respondi no artigo que você deixou um comentário:

      Em primeiro lugar tente um acordo com ele. Pelo tipo da obra, parece algo sem licença na Prefeitura e isto pode ser um bom argumento, já que você poderia denunciar a obra irregular para a Prefeitura.

      Se ele for irredutível, denuncie a obra para a Prefeitura, que provavelmente irá multá-lo e intimá-lo a seguir o código de obras da sua cidade. Uma das determinações da maioria dos códigos de obra é que um terreno não pode jogar águas pluviais para dentro de outro terreno, que parece que é o se caso.

      Se isto não funcionar, entre no Juizado de Pequenas Causas, contra ele, pedindo, além da indenização pelos seus Danos Materiais e a colocação de uma calha no telhado, uma indenização por Danos Morais. Esteja embassado por fotos, documentos e testemunhas não familiares.

      Veja como proceder no seguinte artigo:

      http://www.resolvaja.com/2009/11/juizado-de-pequenas-causas.html

      Talvez nem isto funcione, pois se ele não tiver bens, mesmo que ele perca a ação, nada irá acontecer.

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  8. Olá
    Aconteceu um ocorrido no ano passado no 1/10/12 , no qual a pessoa estava Emilia Marengo dirigindo ao telefone , ao parar no farol com cabeça abaixada conversando, desatento por sinal , não prestou atenção ao farol abrir , assim nem percebendo que o farol tinha aberto de fato, então dei a seta e fui entrar( pois o autor do veiculo estava parado)começaram a buzinar, nessa ele acelerou e acabou colidindo com o carro dele, nem percebendo que eu estava entrando por desatenção , mais a sorte foi que não bateu nada só encostou um pouco no retrovisor (dando uma "pequena"ralada ) , no dia conversamos pelo carro mesmo , e ele alegou estar tudo certo que não tinha ocorrido nada .Depois de 3 meses ele resolve entrar com um processo e chegou hoje dia 09/02/2013 um processo para eu comparecer no juri dia 20/03/2013 , na qual alegando informações falsas (á qual falou que eu bati no carro dele na parte dianteira e traseira ) , sendo que nao ocorreu nada disso e falou que fugi depois do ocorrido sendo que a gente já havia conversado) queria saber como eu posso decorrer desse absurdo.
    Pois muito tempo passou e ele inventou muitas coisas devido ao ato ocorrente.
    Muito obrigada .

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    1. Deborah,

      Ele terá que apresentar documentos ou testemunhas que provem que você foi culpada. Se tinha alguém no carro contigo, que não seja familiar, apresente como sua testemunha.

      Mesmo se você perder, o que com certeza é difícil, você ainda pode recorrer. E mesmo se perder no recurso, ainda pode recorrer em outra instância, portanto ainda tem muito chão até alguma coisa efetivamente acontecer.

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  9. bom dia! Comprei um chip da operadora claro,em uma locadora perto da minha residência,para minha surpresa quando fui cadastrar o chip fui informado que o chip já estava cadastrado no nome de uma outra pessoa.Como isso pode acontecer? ja q comprei o chip lacrado,liguei então para anatel q me deu um prazo de 5 dias úteis para resolver meu problema,pssando se o prazo estabelecido retornei a ligação para anatel q me informou não ter obtido nenhuma resposta da claro,e também coloquei duas recargas de 18 reais q sumiram. tenho o número de atendimento,data e hora.posso entrar com uma ação no juízado de pequenas causas por danos morais e ressarcimento dos valores gastos? desde já agradeço.

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    1. Pode sim.

      Veja como proceder no seguinte artigo:

      http://www.resolvaja.com/2009/11/juizado-de-pequenas-causas.html

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  10. Olá, eu e meu marido abrimos uma empresa de prestação de serviços, um buffet
    em dezembro de 2011 prestamos um serviço para os funcionários do banco do Brasil, eles nos paguo um pouco e ficou faltando o restante que seria pago após a festa, so que a festa passou e começou o jogo de empurra amanhã, semana que vem, e não recebemos, resolvemos entrar no juizado de pequenas causas e não foi resolvido também isso foi em março de 2012 e até hoje não tivemos nenhuma resposta, eles alegam que ninguém quis receber a intimação. O que devemos fazer?

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    1. Talvez o ideal neste caso é usar a Justiça Comum, já que neste caso a intimação é feita através de Oficial de Justiça e não através de carta. Infelizmente neste caso a Justiça não é mais gratuíza e irá necessitar de advogado.

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  11. Anônimo - Não sei se devo procurar o Juizado de pequenas Causas no meu problema que é o seguinte: Moro em uma rua que era tranquila até que colocaram um lava- jato, aí mais nenhum morador teve mais paz, já que eles colocam o som alto o dia todo e as vezes fazem festa durante toda noite e madrugada; além de estacionar os carros nas portas e garagens de todos, nos impedindo de sair de nossa própria casa e não adianta falar nada já que eles têm "amigos" da polícia e são coniventes, o que devo fazer??? Agradeço a ajuda!!

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    1. Provavelmente este lava jato é informal e não tem alvará para funcionar. Entre com uma denúncia na Prefeitura de sua cidade.

      Você pode tentar o Juizado de Pequenas Causas, mas não acredito muito que tenha sucesso, já que o funcionamento de um estabelecimento de forma irregular é de responsabilidade da Prefeitura.

      De qualquer forma se quiser tentar, entre com uma ação contra o lava jato, pedindo uma indenização por Danos Morais. Mesmo se não for bem sucedida na ação, serve com um aviso que você pretende ir até as últimas consequências para resolver o assunto.

      Veja como proceder no seguinte artigo:

      http://www.resolvaja.com/2009/11/juizado-de-pequenas-causas.html

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  12. bom dia,combinei com um vizinho de fazer a funilaria e pintura do carro dele,o mesmo me disse que nao tinha pressa,o irmão dele precisou fazer um pequeno serviço no carro ele me disse que poderia fazer pois era seu irmão e não tinha problema parar a pintura,quando acabei o freio do irmão dele ele me disse que levaria o carro do jeito que estava,eujá havia pintado e faltava somente o capo,grade e parachoques,depois disso passado ums dias um amigo pediu pra eu olhar no facebook e no you tube,ele sem me avisar nem pedir fez uma filmagem e tirou varias fotos do carro no meu quintal nos momentos em que eu pegava as peças do carro dele,gostaria de saber se o que ele fez é proibido,pois ele colocou na web falando muitas coisas do meu local

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    1. Ricardo,

      Depende do que ele falou. Se for te acusando de algum crime como, por exemplo, furto de peças, isto é considerado um crime de calúnia e neste caso você poderia fazer uma queixa crime contra ele na Delegacia de Policia e depois até entrar no Juizado de Pequenas Causas contra eles pedindo uma reparação por Danos Morais.

      Se ele somente fez comentários sobre a qualidade do seu serviço, neste caso ele é livre de ter a opinião que quiser e divulgar a mesma.

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  13. Bom dia, Há alguns anos um conhecido meu estava usando uma linha telefônica que estava em meu nome. No ano de 2008 ele resolveu cancelar a linha, porém havia algumas contas em aberto e consequentemente um débito foi gerado. Somente após alguns meses fiquei sabendo que esse débito existia, então combinei com ele que faria um parcelamento para que ele pagasse esse débito, o parcelamento foi feito, mas ele só quitou umas três parcelas de um total de nove. Meses depois fiz um novo parcelamento e aconteceu a mesma coisa, ele pagou só as primeiras parcelas. Recentemente resolvi fazer um financiamento de uma casa própria e descobri através do SERASA e SPC que a dívida ainda existe e tem um valor inicial de R$ 800,00 de agosto de 2008, e junto à loja da empresa descobri que existe três boletos que totalizam R$ 1900.00. Devido a minha urgência em resolver essa pendência, contatei a referida empresa através do SAC, mas depois de varias ligações, de muita perda de tempo e de muito estresse, me informaram que o sistema não estava liberando o parcelamento, pois os anteriores não haviam sido quitados. Sei que em Agosto completa cinco anos e o débito caducará, mas como não posso esperar até lá, minha dúvida é, se diante do exposto, caberia alguma reclamação da minha parte junto ao Juizado de Pequenas Causas, haja vista que estou disposto a pagar um débito que “não é meu” mas a empresa não libera o pagamento.

    Grato pela atenção,Gabriel.

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    1. Gabriel,

      Se você não mudou o nome da conta ou cancelou a linha, para todos efeitos a linha era sua e o débito é seu. Portanto não existe como entrar com uma ação no Juizado de Pequenas Causas (Juizado Especial Civil). Recomendo você tentar negociar o valor já que o débito irá caducar daqui a 4 meses. Normalmente num caso destes eles aceitam até menos do que o valor nominal do débito.

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  14. Respostas
    1. Felipe,

      De nada.

      Fique a vontade de colocar novas dúvidas, sugestões ou críticas.

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  15. Boa noite!
    Tenho uma Boxer Peugot de transporte escolar na garantia com 20 mil Km. Tive vários problemas entre eles o mais grave e a falta de uma peça, o carro está a 20 dias parado na concessionária Alpes esperando a peça que não tem previsão para chegar com informações desencontradas e esperando a boa vontade da Alpes Peugot em fazer alguma coisa a favor do cliente. Estou alugando outra para trabalhar que me custa 200 reais por dia, nesse tempo aluguei uma outra que quebrou e tenho que arcar com o conserto também.Estamos sendo lesados.
    Gostaria de saber se a Peugot tem a obrigação de me arrumar um carro reserva e arcar com o meu prejuízo, já que comprei um carro no valor de quase 80 mil para trabalhar sossegado e dar segurança para as crianças que faço o transporte. Estou perdendo dinheiro e correndo o risco de perder o meu negócio, pois o serviço não está sendo prestado adequadamente.A preocupação e chateação é muito grande.
    Por favor me ajudem

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    1. Maralves,

      Se o carro está na garantia, você está amparado pelo artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor, que garante a devolução do valor pago corrigido, além de perdas e danos se eles não consertarem em até 30 dias da entrada do veículo na Concessionária:

      " Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

      § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

      I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

      II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

      III - o abatimento proporcional do preço."

      Sugiro que você notifique por escrito a Concessionária, com cópia assinada por eles que fica em seu poder, que se o carro não for entregue neste prazo, você optará pela devolução do valor pago corrigido, conforme o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor. Se eles não quiserem assinar, vá com duas testemunhas que podem assinar por eles, mas não esqueça de pegar nome, endereço e CPF das testemunhas.

      Se eles ainda assim não tomarem nenhuma providência e passar o prazo entre na Justiça contra eles e peça a devolução do valor pago pelo carro corrigido, o ressarcimento dos valores pagos de aluguel e de conserto, além de uma indenização por Danos Morais. Esta ação irá necessitar de advogado e terá que ser na Justiça Comum, pelo valor envolvido.

      Mesmo se depois eles entregarem o carro, isto se você aceitar, pois não é obrigado, ainda correrá na Justiça a questão dos Danos Morais.

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  16. Olá Márcio,

    agradeço a orientação no caso abaixo - copio o texto enviado a você na semana passada.

    Ainda tenho a seguinte dúvida:
    quanto à contratação do advogado, posso fazê-lo no próprio Juizado ou teria que ser, por exemplo, através da Defensoria Pública?

    Obrigada!
    Andrea

    sou dona de um restaurante de Brasília, fui convidada a fornecer alimentação para a equipe de filme longa metragem rodado no Pólo de Cinema de Sobradinho em final de julho. O trabalho tinha previsão de duração de até 2 meses, com 1 mês de trabalho fomos dispensados. Alegaram que o gasto com a alimentação estava muito alto... Entramos em recesso no restaurante, mudamos TODA a nossa estrutura de cozinha (forno e fogão industriais, panelas, equipamentos, mesas de trabalho) e fizemos novos investimentos para melhor atender à demanda que era de uma média de 100 refeições/dia. Esses investimentos seriam facilmente cobertos pelo trabalho, se fosse desempenhado pelo período cheio de 2 meses.

    O fato é: a produtora, de Brasília, responsável pelos acertos financeiros com os fornecedores, como nós, nos deve o pagamento de R$ 12.120,00 por refeições fornecidas e alega, desde o final de agosto, não ter os fundos para isso. A informação que nos dão é que a ANCINE, do Rio, já autorizou o pagamento, mas que os valores ainda não foram depositados e que, portanto, não tinham como repassar para os fornecedores, como nós. Essa lenga-lenga já dura 5 meses e não tenho mais como esperar!

    Podemos entrar com uma ação junto a esse Tribunal? Existe um limite para uma ação como essa? A situação financeira do restaurante nesses meses de não pagamento tem estado insustentável, inclusive com o pagamento de juros de cheque especial da minha conta pessoal, que tem socorrido os compromissos financeiros assumidos pelo restaurante para o atendimento da demanda de agosto no Pólo de Cinema...

    Temos um documento da produtora em questão, em papel timbrado e assinado pelo administrador, com CNPJ e endereço, pelo qual confirma concordar em "pagar R$ 12.120,00 em refeições que foram fornecidas a trabalhadores ..." Em contato pessoal fomos informados que a produtora também irá pagar a correção monetária pelo período transcorrido desde a data em que o pagamento deveria ter sido feito, a saber final de agosto.

    Além dos R$ 12.120,00 + correção monetária, acho justo cobrar os juros que venho tendo que pagar pelo cheque especial da minha conta pessoal, atualmente no valor total aproximado de R$ 1.200,00 reais. O valor correto poderá facilmente ser apurado através dos extratos da conta...

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    1. A contratação de advogado é por sua conta. O Juizado não indica advogados e a Defensoria Pública só atende Pessoas Físicas.

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  17. ola Marcio, não sei se vc pode me ajudar, fiz o aniversario da minha filha a mais ou menos uns 10 anos nunca recebi o material do fotografo, não tenho contrato nem recibo que paguei parte do serviço, passei quase 3 anos sem o procurar nesse período dos 10 anos ainda o procurei umas 2 vezes nesses 10 anos para finalizar o serviço mais nunca foi finalizado pois sempre deixava para depois por minha parte e dele tambem.

    hj procurei ele e ele não tem mais o material pois com o tempo se estragou, o que eu faço?

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    1. Infelizmente não existe nada que possa ser feito. Além do período ser longo demais você não tem nenhuma prova de que o serviço foi contratado.

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  18. Comprei 2 celulares nas Casas Bahia escolhi os modelos um que eu queria não tinha ela me disse que conseguiria em outra loja ok, o outro ela disse que tinha no estoque fui ao crediário para finalizar a compra e quando voltei o celular à vitrine não estava mais lá perguntei para ela se o meu era do mostruário a mesma disse que tinha 3 aparelhos e foi vendido naquela mesma hora achei estranho um celular de R$899,00 ser vendido em 1 hora, quando o rapaz trouxe o celular a caixa estava aberta e suja retruquei demovo com a vendedora ela disse que era novo trouxeram o outro celular à mesma coisa a caixa estava aberta e com aparência de velha, quando cheguei em casa carreguei o celular e só depois de 3 dias o meu marido viu que tinha fotos da casa Bahia no meu celular por não ter tempo não voltei logo em seguida lá paguei a 1º prestação e fui na loja com meu marido ele falou com o gerente o mesmo o ignorou ele falou das fotos o mesmo disse que nós havíamos tirado sendo que as fotos está com a data de março de 2013. Ele disse para procuramos os nossos direitos como devo proceder neste caso fui enganada com os dois celulares, como foi no carne dei uma entrada de R$200,00 e parcelei em 14x cada um, pois não queriam liberar sai no prejuízo total, mas eu queria muito o celular não discuti o preço fui e comprei, mas diante desta desfeita como devo proceder.

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  19. posso entrar na justica por nao receber o dinheiro de um servico que conclui e nao recebi o valor e de 2.500 reais tenho testemunhas que trabalharam comigo e outos que estavam trabalhando na mesma casa e que tambem nao receberam

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    1. Entre com uma ação no Juizado de Pequenas Causas (Juizado Especial Civil) pedindo o pagamento do saldo dos serviços não pagos, além de uma indenização por Danos Morais. Incentive outros a também entrar com a ação e pegue testemunhas não familiares, tanto da obra feita, quanto do valor acordado. Anexe também fotos do serviço realizado. Veja como proceder no seguinte artigo:

      http://www.resolvaja.com/2009/11/juizado-de-pequenas-causas.html

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  20. Olá Márcio caio gostaria se possível que me tirasse uma dúvida. Meu pai me deixou uma casa de herança eu tenho o eventario em mãos tudo certinho. Mais recentemente descobri que um primo meu Esta agindo de má fé, tentando elegar que meu pai deu uma parte do terreno para ele mais sem ter como provar o que ele diz é verdade, ele tirou uma xerox em uma folha de papel sufit com um suposto desenho da planta da casa e em um campo aonde se titula o nome do proprietário ele pois o mone dele, eu tenho toda a documentação original aqui comigo minha dúvida é se eu posso entrar com um processo contra ele por estar falsificando um documento que nem existe no nome dele afim de burlar a lei. Se tem por gentileza você poderia me orientar como faço e aonde obrigado pela atenção

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    Respostas
    1. André,

      Não há necessidade de entrar com uma queixa crime contra ele por falsificação de documentos. Até porque um processo crime é independente do processo civil do inventário.

      Para ele poder tomar posse do terreno ele irá necessitar apresentar este suposto documento no processo de inventário, já que a transmissão de propriedade do falecido para seus herdeiros se dá somente através deste processo. Como este documento não tem valor nenhum, até porque o único documento que teria valor seria seu falecido pai ter transferido a propriedade através de uma doação ou uma compra e venda, não existe chance de ele dar entrada no inventário. Uma mera planta com o nome dele num pedaço de terreno, mesmo se tivesse a assinatura do seu falecido pai, não tem o menor valor.

      Por outro lado, se ele tentar tomar posse do terreno na marra, neste caso cabe uma queixa crime por invasão de propriedade. Neste caso vale a pena fazer a queixa para que se proceda com a desocupação.

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